FAÇA PARTE DO TIME FSFX – VAGAS ABERTAS


A Fundação São Francisco Xavier está com vagas abertas para compor seu quadro de colaboradores na cidade de Ipatinga, no Vale do Aço mineiro. As oportunidades são para atuar na área de hotelaria (higienização, cozinha e lavanderia), além de vagas para atendente e pedreiro.
O recebimen to de currículos e testes iniciais de seleção serão realizados presencialmente , das 8h às 12h, no Colégio São Francisco Xavier Técnico, localizado no bairro Horto (R. Palmeiras, 1089). O envio de currículo também pode ser feito hoje mesmo para o e-mail recrutamento@fsfx.com.br, pelo WhatsApp (31) 99754-8194 ou, ainda, pelo Portal Trabalhe Conosco – trabalheconosco.vagas.com.br/fsfx.
�� Benefícios
– Alimentação na empresa
– Vale-transporte
– Vale-alimentação
– Plano de saúde e odontológico
– Seguro de vida
– Day off (folga no dia do aniversário)
Comprometida com a inclusão e com a diversidade, todas as vagas são extensivas para Pessoas
com Deficiência (PcD), aposentados e 1º emprego.
A escolaridade mínima para algumas vagas é a partir da 6ª série do Ensino Fundamental. O horário de trabalho tem variação de turno de revezamento 12h, 8h e 6h, além de horário administrativo.
Que está em busca de uma oportunidade de trabalho, não perca tempo e faça parte do time da FSFX.

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Dia Mundial de Prevenção à AIDS: um chamado à conscientização e combate ao preconceito

No dia 1º de dezembro celebra-se mundialmente o Dia de Prevenção à AIDS, uma data que reforça a importância de avanços na luta contra o HIV e destaca a necessidade de conscientização para quebrar estigmas ainda presentes na sociedade. O Brasil, referência mundial no enfrentamento ao HIV, consolida sua posição por meio de um sistema público de saúde que oferece acesso gratuito ao diagnóstico e ao tratamento, promovendo uma abordagem
inclusiva e eficiente.
Segundo o Dr. Pedro Mendes(FOTO ABAIXO), médico infectologista da Fundação São rancisco Xavier (FSFX),
um dos pilares do combate ao HIV é a ampliação do acesso à testagem regular, especialmente para aqueles com comportamentos de risco, pois o HIV pode começar silenciosamente. “A maioria das pessoas infectadas pelo vírus HIV são assintomáticas nos primeiros anos da infecção. Passam por longos anos, de 5 até 10 anos, sem manifestar nenhum sinal e sintoma relacionado à infecção. Dessa forma, a testagem regular, sobretudo de pessoas que apresentam comportamentos de risco com maior vulnerabilidade à exposição ao vírus, é essencial para um diagnóstico precoce e um tratamento oportuno, cortando assim a cadeia de transmissão”, afirma.
Segundo o infectologista, no passado, o diagnóstico de HIV era muitas vezes associado a uma sentença de morte, mas os avanços científicos mudaram radicalmente essa realidade.
“Atualmente, tratamentos modernos e seguros permitem que pessoas com HIV tenham uma expectativa de vida semelhante à de pessoas não infectadas. No entanto, superar essa imagemdo passado e combater o preconceito continuam sendo desafios cruciais”, destaca o médico da FSFX.
Modalidades inovadoras de prevenção, como a PrEP (Profilaxia Pré-xposição) e a PEP (Profilaxia Pós-Exposição), têm desempenhado papéis essenciais na redução de novos casos.
“Ao ser oferecida aos indivíduos com maior vulnerabilidade ao vírus, a PrEP mostrou eficácia significativa. Em São Paulo, por exemplo, o acesso ampliado à PrEP resultou em uma redução superior a 50% nos novos diagnósticos. Já a PEP, indicada em emergências, como exposição sexual desprotegida ou acidentes com material biológico, é um recurso de alta eficácia quando
iniciada em até 72 horas após a exposição”, comenta Dr. Pedro Mendes.
O médico enfatiza que, ao contrário do que se dizia no início da epidemia, na década de 80, não á “grupos de risco”, mas sim “comportamentos de risco”. Ele lista como fatores de maior vulnerabilidade práticas sexuais sem preservativo, múltiplos parceiros sexuais, uso de drogas associado ao sexo e a presença de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). “Essa mudança de paradigma é fundamental para evitar a estigmatização e focar na prevenção”,
destaca.
Preconceito: o maior inimigo no combate ao HIV