Programa Literatura Acessível é reconhecido com o prêmio Unesco-Confúcio de Literatura. A premiação foi criada em 2005 pela Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)
O programa Literatura Acessível, patrocinado pela Usiminas via Lei Federal de Incentivo à Cultura, foi reconhecido com o prêmio Unesco-Confúcio de Literatura, que valoriza iniciativas de promoção à literatura para crianças e jovens fora do currículo escolar padrão. A premiação foi criada em 2005 pela Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Desde 2019, o projeto já impactou mais de 8 mil pessoas. Foram 30 escolas contempladas em 12 estados brasileiros, com mais de 7 mil livros distribuídos e 10 mil acessos a conteúdos on-line.
Por meio de livros produzidos em vários formatos, a ação busca promover o acesso à leitura e à literatura para pessoas com deficiência. As histórias são estruturadas para apoiar o desenvolvimento físico e psicológico e trazem, ainda, personagens com variadas deficiências. Os livros são produzidos em diversos formatos como braile, libras, audiolivro e pictogramas para atender as diferentes necessidades das crianças e jovens beneficiados, além de abordar temas como direitos, deveres, acessibilidade para o público final e educadores.
Para engajar o público, o projeto realiza apresentações artísticas inspiradas nos livros e oferece palestras para os professores da rede municipal de educação de diversas cidades pelo Brasil afora.
“É uma honra contribuir para que mais crianças e jovens tenham acesso à literatura de forma inclusiva, o que está conectado à pauta permanente de responsabilidade social da Usiminas”, diz a diretora corporativa de Comunicação e Responsabilidade Social da companhia, Ana Gabriela Dias Cardoso.
Realizada pelo Instituto Incluir, com produção do Instituto Burburinho e patrocínio da Usiminas, a iniciativa já passou por Cubatão, em São Paulo, e ainda será realizada em cidades como Ipatinga, Itaúna, Mateus Leme, Igarapé, Betim e Santa Luzia, em Minas Gerais e Cabo de Santo Agostinho e Recife, em Pernambuco. Após o encerramento, os livros serão doados às bibliotecas de escolas públicas locais.